Groenlândia
São Paulo, SP
Ano

Em construção

Local
Rua Groenlândia, 77, Jardim Paulista – São Paulo/SP – Brasil
Tipologia
Residencial
Área do Terreno
2.965m²
Área Construída
14.267m²
Incorporação
Adolpho Lindenberg Construtora
Construção
Adolpho Lindenberg Construtora

O edifício Groenlândia 77, na confluência com a Av. Brigadeiro Luiz Antônio, está implantado em uma esquina icônica da cidade, de frente para a área residencial do Jardim Paulista, a poucos metros do Parque do Ibirapuera e vizinho ao Hotel Unique em um terreno com exuberante vegetação, boa parte da qual será mantida. Aceitamos com entusiasmo o convite de Adolfo para projetar este edifício e nos empenhamos em dar uma resposta à altura do desafio. Não tivemos receio em propor um conjunto de edifícios de linhas contemporâneas, porém mantendo a elegância e a classe características da tradição da PSA.

Com área verde abundante em seu embasamento, seus amenities sempre se integram ao verde, trazendo maior vitalidade aos ambientes.

O programa é de um edifício de alto padrão, com apartamentos variando entre 234m² e 288m² por unidade, além das coberturas penthouse. O projeto é composto por dois edifícios de 7 pavimentos com altura de 25 metros. Os apartamentos com amplo espaço e generosa qualidade arquitetônica, e com as áreas comuns trazendo uma rica qualidade ao projeto, incentivam o bem-estar e qualidade de vida aos moradores. Nas torres, demos destaque às amplas superfícies envidraçadas que se debruçam sobre as vistas do Bairro e do Parque.
Interiores que reforçam o clima de elegância, leveza, beleza e aconchego que caracteriza o projeto.
A principal marca da PSA no projeto foi o desafio de implantar e integrar um edifício do mercado imobiliário de alto padrão a um terreno muito vivo com vegetação e, com isso, manter suas qualidades de natureza e humana, trazendo um primor para a cidade e seus futuros moradores. Em uma cidade onde prevalece a alta verticalização, o desafio foi resgatar e valorizar o privilégio de morar no nível das copas das árvores. Uma escala menor, mais humana, implica em uma relação diferente do usuário com a edificação.
No Groenlândia 77, o prédio deixa de ser um objeto para ser admirado olhando para cima. Ele se torna uma experiência mais próxima, quase táctil.